Enem 2011- CD do Professor

Image1 Enem 2011 Material completo

Provas
Todas as provas comentadas, de todos os Enem, desde o ínicio gabaritos simulados.
Leituras
Biologia (158 livros)
Fisica (59 livros)
Geografia (111 livros)
Gramática (24 livros)
História (170 livros)
Literatura (8 livros)
Matemática (50 livros)
Obras Literárias ( ou – 100 livros)
Química (76 livros)
Resumos Literários(309 livros)
Extras
Como Planejar e Organizar o estudo
Como tirar apontamentos nas aulas
Dicas de Estudo
Enem Matriz (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA)
Orientação para o Estudo
Raciocinio lógico – Hanoi
Tabela Periódica (Flash)
Teste Vocacional
Nº de páginas:Várias
Tamanho:172 Mb
Formato:Rar
Idioma:Português


Peter Burke - A Escola Dos Annales


Este livro traz um estudo do movimento dos Annales, tenta compreender o mundo francês, explicar desde a década de 20, até às gerações posteriores, a teoria e a prática do historiador para outros cientistas sociais. 
De acordo com a obra de Burke, os Annales  foi um movimento dividido em três fases: a primeira apresenta a guerra radical contra a história tradicional, a história política e a história dos eventos; na segunda, o movimento aproxima-se verdadeiramente de uma “escola”, com conceitos (estrutura e conjuntura) e  novos métodos (história serial das mudanças na longa duração) dominada, prevalentemente, pela presença de Fernand Braudel (46-69); a terceira, traz uma fase marcada pela fragmentação e por exercer grande influência sobre a historiografia e sobre o público leitor, em abordagens que comumente chamamos de Nova História ou História Cultural. Nos cinco capítulos que integram a obra, o autor proporciona uma viagem através da “história da história”, seus principais escritores, métodos e finalidades de sua escrita, partindo da contribuição antiga até chegar 
ao século XX. Trata-se da História da Historiografia na sua longa duração.


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A escrita Sagrada do Egito Antigo- Dicionário hieróglifo-português


Na Antiguidade diziam os egípcios que no início dos tempos não havia escrita, os mortais aprenderam com o deus escriba Dyehut, em grego (Thot), como deveria escrever as palavras, afinal era o deus da sabedoria, o inventor do calendário e escriba dos deuses. Na Europa medieval, o Egito só interessava como termos aparecidos freqüentemente na bíblia, nomes de lugares, dos faraós, estava apenas relacionados com as paisagens bíblicas e os celeiros de José . Já no conhecimento dos hieróglifos egípcios só ganhou interesse após o Renascimento e o movimento do Orientalismo, promovido por viajantes europeus ávidos do exotismo do oriente. Foi então que vários investigadores procuraram os conhecimentos necessários para uma explicação racional dos hieróglifos. Ainda no século XVIII, muitos persistiam inutilmente em lidar com a discussão sobre se este sistema de escrita seria exclusivamente alfabético, ou se pelo contrário, seria exclusivamente simbólico. Já na Idade Contemporânea nasce na França, em 1790, aquele que é considerado o Pai da Egiptologia, Jean-François Champollion, grande estudioso desde muito jovem mostrou um grande interesse pelo estudo de línguas orientais, e aos 16 anos já conhecia Hebreu, Árabe, Persa, e outras línguas asiáticas. Concluiu que o cópta, a língua falada pelos cristãos egípcios na altura, correspondia ao último estágio da antiga língua egípcia.



A casa das Sete Mulheres


Letícia Wierchowzki considera-se uma simples contadora de histórias. "Eu sou apenas uma pessoa que encontra uma história e precisa dar forma a ela, levantá;-la. É; como ser um pedreiro numa obra." Modéstia da autora. Letícia é uma das maiores revelações da literatura nacional dos últimos anos. Uma das raras escritoras brasileiras a perceber e a traduzir, em palavras, a personalidade, o sentido e o poder de ação de personagens e cená;rios brasileiros. A CASA DAS SETE MULHERES,  mescla realidade e ficção num romance que usa magistralmente a Revolução Farroupilha e o Rio Grande do Sul dos meados do século XIX como pano de fundo. O livro descreve as aventuras de sete gaúchas da família do general Bento Gonçalves, chefe da revolução que pretendia separar o Sul do resto do país. Após o início do conflito, Bento Gonçalves manda a esposa, filhas e tias para uma propriedade à beira do Rio Camaquã, no interior da província. Na Estância do Brejo, local de difícil acesso aos inimigos da revolução, elas deveriam esperar o desfecho do conflito. "Essas mulheres ficaram, entre idas e vindas, nascimentos, mortes e casamentos, cerca de dez anos esperando," diz a autora. Letícia Wierchowzki mapeou os acontecimentos reais que marcaram a vida dessas mulheres e mesclou-os a passagens ficcionais perfeitamente inseridas no universo da história gaúcha. "Criei também personagens que orbitavam em torno da casa, parentes, amigos etc", confessa. Mas a revolução foi respeitada em toda a sua grandeza. As sete mulheres viveram todos os percalços e alegrias que os simpatizantes dos revolucionários vivenciaram naquela época. Apesar de uma certa essência feminina, A CASA DAS SETE MULHERES, é um livro repleto, também, de cenas de batalha, passagens notadamente guerreiras, masculinas, frias, de pampa, de sangue e de morte. A estrutura do livro segue os passos da revolução: dez anos de confrontos, dez capítulos. Um pouco da trama é conduzida pelo diário mantido por Manuela de Paula Ferreira, sobrinha de Bento Gonçalves. "Para mim, o livro é como uma daquelas bonecas russas, que estão dentro uma da outra, e a gente vai abrindo e abrindo e sempre encontra mais uma bonequinha," explica Letícia. O livro traz uma história dentro da outra, cada enredo completando outro. A trama de sete mulheres, a vida de seus homens, tudo dentro de uma casa - e esta casa à mercê de um pampa sangrento e belicoso. Nessa casa se desenrola a história de três gerações da mesma família, que estarão eternamente confusas dentro daquele espaço, criado sem nenhuma lógica."A força motriz desse épico são as gentes, os agentes da revolução, aqueles que lutaram nos campos de batalha, e aqueles que esperaram nas estâncias, defendendo suas propriedades e seus filhos," finaliza a autora. 


O diário de Anne Frank

Download Livro O diario de Anne Frank

Publicado pela primeira vez em 1947, por inciativa de seu pai, o Diário de Anne Frank veio revelar ao mundo o que fora, durante dois longos anos, o dia-a-dia de uma adolescente condenada a uma voluntária auto-reclusão, para tentar escapar á sorte dos judeus que os alemães haviam começado a deportar para supostos “campos de trabalho”.
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O Gaúcho - José de Alencar

                                                                                    Sinopse

"O Gaúcho" é uma história escrita por José de Alencar narrada em terceira pessoa. Conta a história de Manuel Canho, que quer vingar a morte do pai, assassinado, o qual admirava profundamente. Enquanto busca vingança, vive peripércias ligadas à Guerra dos Farrapos, mais particularmente a Bento Gonçalves, e se apaixona por Catita. O autor contempla a paisagem do sul do Brasil em muitos momentos do romance.

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